Com uma trajetória acadêmica de excelência e vasta experiência clínica, a Dra. Priscila Cardoso dedica-se ao diagnóstico e tratamento de tumores de hipófise, hiperprolactinemia e condições hormonais desafiadoras, oferecendo cuidado especializado e integral aos seus pacientes.
Com uma trajetória acadêmica de excelência e vasta experiência clínica, a Dra. Priscila Cardoso dedica-se ao diagnóstico e tratamento de tumores de hipófise, hiperprolactinemia e condições hormonais desafiadoras, oferecendo cuidado especializado e integral aos seus pacientes.
A neuroendocrinologia estuda a interação entre o cérebro e as glândulas endócrinas, que trabalham juntos para regular funções essenciais do nosso corpo, como crescimento, metabolismo, reprodução e até mesmo a resposta ao estresse.
Quando há lesões ou problemas na região da hipófise, do hipotálamo ou na sela túrcica (uma estrutura óssea que protege a hipófise), podem surgir desequilíbrios hormonais importantes. Esses desequilíbrios podem levar a condições como hipotireoidismo, menopausa precoce, insuficiência adrenal, deficiência do hormônio do crescimento, deficiência de testosterona ou até diabetes insipidus.
Além disso, tumores na hipófise, chamados de adenomas, podem produzir hormônios em excesso, causando doenças como acromegalia, síndrome de Cushing (hipercortisolismo) e hiperprolactinemia.
Esses problemas hormonais afetam todo o funcionamento do corpo, e podem causar complicações como obesidade, diabetes, colesterol elevado, apnéia do sono e osteoporose.
A boa notícia é que, com acompanhamento especializado, é possível diagnosticar e tratar esses problemas de forma eficaz, trazendo mais equilíbrio e bem-estar.
A obesidade é uma condição crônica multifatorial que vai além do excesso de peso, estando associada a inflamação e a alterações metabólicas e hormonais.
Quando combinada a fatores como hipertensão, diabetes tipo 2 e dislipidemias, forma a síndrome metabólica, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.
A prevenção e o tratamento envolvem mudanças no estilo de vida, avaliação hormonal, uso de medicamentos ou intervenções cirúrgicas, se necessário.
Abordagens individualizadas são essenciais, considerando a complexidade da relação entre genética, ambiente e comportamento no desenvolvimento dessas condições.
O diabetes mellitus tipo 2 ocorre quando o corpo não utiliza eficientemente a insulina, resultando em altos níveis de glicose no sangue.
Essa condição está intimamente ligada a fatores como obesidade, resistência à insulina e predisposição genética. Inicialmente, pode ser assintomática, mas, a longo prazo, pode causar complicações graves, como doenças cardiovasculares, neuropatia, retinopatia e doença renal.
O tratamento combina uma alimentação equilibrada, atividade física regular e, na maioria dos casos, medicamentos.
A detecção precoce e o manejo adequado são fundamentais para melhorar a qualidade de vida, prevenir complicações e em alguns casos até alcançar a remissão.
A neuroendocrinologia estuda a interação entre o cérebro e as glândulas endócrinas, que trabalham juntos para regular funções essenciais do nosso corpo, como crescimento, metabolismo, reprodução e até mesmo a resposta ao estresse.
Quando há lesões ou problemas na região da hipófise, do hipotálamo ou na sela túrcica (uma estrutura óssea que protege a hipófise), podem surgir desequilíbrios hormonais importantes. Esses desequilíbrios podem levar a condições como hipotireoidismo, menopausa precoce, insuficiência adrenal, deficiência do hormônio do crescimento, deficiência de testosterona ou até diabetes insipidus.
Além disso, tumores na hipófise, chamados de adenomas, podem produzir hormônios em excesso, causando doenças como acromegalia, síndrome de Cushing (hipercortisolismo) e hiperprolactinemia.
Esses problemas hormonais afetam todo o funcionamento do corpo, e podem causar complicações como obesidade, diabetes, colesterol elevado, apnéia do sono e osteoporose.
A boa notícia é que, com acompanhamento especializado, é possível diagnosticar e tratar esses problemas de forma eficaz, trazendo mais equilíbrio e bem-estar.
A obesidade é uma condição crônica multifatorial que vai além do excesso de peso, estando associada a inflamação e a alterações metabólicas e hormonais.
Quando combinada a fatores como hipertensão, diabetes tipo 2 e dislipidemias, forma a síndrome metabólica, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.
A prevenção e o tratamento envolvem mudanças no estilo de vida, avaliação hormonal, uso de medicamentos ou intervenções cirúrgicas, se necessário.
Abordagens individualizadas são essenciais, considerando a complexidade da relação entre genética, ambiente e comportamento no desenvolvimento dessas condições.
O diabetes mellitus tipo 2 ocorre quando o corpo não utiliza eficientemente a insulina, resultando em altos níveis de glicose no sangue.
Essa condição está intimamente ligada a fatores como obesidade, resistência à insulina e predisposição genética. Inicialmente, pode ser assintomática, mas, a longo prazo, pode causar complicações graves, como doenças cardiovasculares, neuropatia, retinopatia e doença renal.
O tratamento combina uma alimentação equilibrada, atividade física regular e, na maioria dos casos, medicamentos.
A detecção precoce e o manejo adequado são fundamentais para melhorar a qualidade de vida, prevenir complicações e em alguns casos até alcançar a remissão.
Oferecemos acompanhamento especializado em neuroendocrinologia para diagnosticar e tratar desequilíbrios hormonais que podem afetar o metabolismo, o desempenho e a qualidade de vida. Com avaliação personalizada, é possível promover equilíbrio e bem-estar de forma eficaz.
A consulta tem duração de aproximadamente 1 hora e inclui:
– Avaliação completa de toda a história do paciente, desde o início dos sintomas, até os últimos tratamentos realizados.
-Avaliação de resultados de exames laboratoriaise e de imagem.
-Exame físico direcionado.
-Solicitação de exames para complementar a avaliação se necessário.
-Retorno em até 30 dias para checar os exames solicitados.
-Orientação e tratamento, sempre levando em consideração as possibilidades e preferências de cada paciente.
Na clínica, temos a possibilidade de realizar o exame de bioimpedância da InBody, uma tecnologia avançada para medir com precisão a composição corporal. Esse exame avalia a quantidade de massa muscular, gordura e água no corpo, fornecendo informações essenciais para personalizar o seu plano de tratamento. O exame de bioimpedância é rápido, não invasivo e indicado para acompanhar a evolução de dietas, treinos e tratamentos de obesidade e sarcopenia. Proporciona dados valiosos para melhorar o seu bem-estar e alcançar seus objetivos com mais eficiência. Realize seu exame de bioimpedância InBory e descubra mais sobre a sua saúde!
Na clínica, também disponibilizamos o exame do sono Biologix, uma solução moderna e eficaz para diagnosticar distúrbios do sono. Este exame não invasivo avalia a qualidade do seu sono, identificando problemas como apneia do sono, ronco e risco de fibrilação atrial que podem impactar sua saúde e bem-estar. O exame do sono Biologix é indicado para pacientes que apresentam sintomas de apneia do sono, como sonolência excessiva, roncos, dificuldades para manter o sono, perda de produtividade e dificuldade de concentração. Realizado com equipamento de última geração, o exame permite um diagnóstico preciso no conforto do seu lar e contribui para a escolha do melhor tratamento. Agende sua consulta para saber se você tem indicação de realizar o exame do sono Biologix e dê o primeiro passo para melhorar a qualidade do seu descanso!
Os tumores de hipófise podem causar sintomas variados, dependendo do tamanho e do tipo de alteração hormonal que causam. Tumores grandes (macroadenomas) podem comprimir estruturas próximas, provocando dores de cabeça e alteração da visão. Os tumores que produzem hormônios em excesso, podem gerar sintomas como ganho ou perda de peso, acne, aumento de pelos, estrias, sudorese, alterações menstruais, aumento da pressão arterial, diabetes, crescimento anormal do nariz, da língua, das mãos e dos pés, aumento do espaçamento entre os dentes, ou produção de leite, mesmo fora da gestação. Depende de qual hormônio o tumor produz. Muitas vezes, o tumor não produz nenhum hormônio, mas atrapalha o funcionamento normal da hipófise e pode causar sintomas pela falta dos hormônios, como fadiga, náusea, fraqueza, diminuição de libido, alteração do peso, diminuição de pelos, sede excessiva e aumento excessivo da quantidade de urina. Muitas vezes, os sintomas podem ser leves, piorar lentamente ao longo dos anos ou ser confundidos com outras condições. O diagnóstico precoce com exames hormonais e de imagem é fundamental para evitar a perda irreversível da visão e as complicações crônicas das alterações hormonais, como osteoporose, infertilidade e obesidade por exemplo. Nesses casos, o Neuroendocrinologista é o especialista indicado para fazer a avaliação hormonal e tratamento medicamentoso. Quando houver necessidade de tratamento cirúrgico para remoção do tumor, o Neuroendocrinologista atua em conjunto com o Neurocirurgião, realizando a reposição hormonal no pré e no pós-operatório.
A reposição hormonal é indicada para todas as pessoas que apresentam deficiência comprovada de hormônios essenciais para o bom funcionamento do organismo, na ausência de contraindicações. Por exemplo, no hipotireoidismo, nas mulheres com sintomas de menopausa, nos homens com deficiência de testosterona, nos pacientes com deficiências hormonais causadas por problemas na hipófise (tumores, radioterapia), ou nas glândulas suprarrenais, como insuficiência adrenal. É fundamental que a reposição seja feita com acompanhamento médico. O tratamento é personalizado, equilibrando riscos e benefícios, considerando a condição de saúde e os objetivos terapêuticos de cada paciente, sempre priorizando a qualidade de vida e a segurança.
Emagrecer com saúde é um processo que envolve a adoção de hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, rica em alimentos in natura ou pouco processados, e a prática regular de atividade física. Além disso, é importante considerar fatores como sono, controle do estresse e equilíbrio da microbiota intestinal, que podem impactar diretamente o metabolismo e a perda de peso. Porém, somente melhorar os hábitos pode não ser suficiente para atingir uma perda de peso significativa. Em alguns casos, é necessário tratar alterações hormonais que podem levar ao ganho de peso, como o hipotireoidismo ou excesso de cortisol, ou que podem surgir como consequência do ganho de peso, como o aumento da insulina ou a deficiência de testosterona em homens. O uso de medicamentos para auxiliar no emagrecimento pode ser indicado pelo médico e pode ser necessário, principalmente, para pacientes com obesidade grave, que enfrentam dificuldades significativas devido a condições metabólicas ou a limitações para a prática de atividade física. O tratamento da obesidade evoluiu muito nos últimos anos. Atualmente, contamos com medicações altamente eficazes e muito seguras. Os pacientes que utilizam essas medicações através de um bom acompanhamento médico apresentam ótimos resultados na redução do peso, redução do risco cardiovascular e redução da mortalidade. Assim, um plano de tratamento personalizado, com acompanhamento profissional que prioriza a saúde, propicia resultados mais seguros e duradouros.
O tratamento da hiperprolactinemia (prolactina alta) varia conforme a causa. Em casos de prolactinomas (tumores na hipófise), os agonistas dopaminérgicos, como cabergolina ou bromocriptina, são a primeira escolha para normalizar os níveis de prolactina e reduzir o tamanho do tumor. Em casos raros de tumores resistentes ao tratamento medicamentoso, pode ser necessário um tratamento cirúrgico. Quando a hiperprolactinemia é causada por outros fatores, como uso de alguns medicamentos ou hipotireoidismo, é necessário corrigir o problema subjacente. O endocrinologista, de preferência especializado em Neuroendocrinologia, é o profissional mais indicado para realizar a investigação da causa da hiperprolactinemia e iniciar o tratamento mais adequado.
O Diabetes Mellitus tipo 2 pode ser controlado a ponto de manter níveis normais de glicose sem necessidade de uso contínuo de medicamentos. Isso pode acontecer, principalmente, com os pacientes com diagnóstico há menos de 5 anos. No início, pode ser necessário um tratamento intensivo. Mas, com mudanças consistentes no estilo de vida, alimentação adequada, atividade física e perda de peso, é possível reduzir as medicações e até suspendê-las. Nesse caso, dizemos que o diabetes está em remissão. Não chamamos de cura, pois a glicose pode subir novamente sempre que o paciente abandonar os hábitos saudáveis ou ganhar de peso. Por isso, o acompanhamento médico é essencial para monitorar os níveis de glicose e ajustar o tratamento. Em alguns casos, a cirurgia metabólica pode ser recomendada, com bons resultados no controle da glicemia e possível remissão do diabetes. O foco é sempre manter a saúde e evitar os danos que a glicose elevada pode causar ao longo do tempo, como doenças do coração, doença dos rins, perda da visão, alteração de sensibilidade, infecções e dificuldade de cicatrização.
Especialista em Neuroendocrinologia Com ampla formação acadêmica e sólida experiência profissional, a Dra. Priscila Cardoso atua há anos no diagnóstico e tratamento de tumores de hipófise, hiperprolactinemia, hipopituitarismo, acromegalia, síndrome de Cushing, desordens hormonais complexas e suas consequências como obesidade e diabetes.
Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), a Dra. Priscila realizou residência em Clínica Médica e Endocrinologia no renomado Hospital das Clínicas da FMUSP, consolidando sua expertise no cuidado de pacientes com condições endócrinas de alta complexidade.
Sua atuação inclui importantes centros médicos, como o Hospital São Luiz e o Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini, onde integra o grupo de Neuroendocrinologia.
Além disso, possui experiência internacional no Great Ormond Street Hospital, em Londres. Sempre em busca de aprimoramento, participa regularmente de congressos e cursos nacionais e internacionais, mantendo-se atualizada para oferecer um atendimento personalizado, humanizado e baseado nas mais recentes evidências científicas.
A Dra. Priscila dedica-se a ajudar seus pacientes a recuperarem o equilíbrio hormonal e a qualidade de vida, unindo conhecimento técnico e acolhimento em cada consulta.
CRM/SP 144424 | RQE 60595
Patricia Nepomuceno2025-02-25Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Faço tratamento com a Dra. Priscila desde agosto de 2024 e obtive até o momento excelentes resultados. Além de repor hormônios e equilibrar o metabolismo, meu emagrecimento foi expressivo. As orientações e acompanhamento da Dra. são muito personalizados e adequados para cada paciente. Estou muito satisfeita e com a segurança de estar nas mãos de uma excelente médica e profissional. Ana Luiza Cardoso2023-12-22Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Dra. Priscila é excelente profissional! Uma união de exímia formação técnica e olhar humano que faz a diferença! Roberta Branches2023-12-01Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Profissional excelente , atualizada , humana e com uma excelente formação! Mariana Fernandes Jucá Moscardi Mari2023-11-29Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelente endócrino! Tem muito conhecimento de causa e é muito simpática! Recomendo! Fernanda Santos2023-11-28Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Profissional incrível e atenciosa. Recomendo! Camila Landenberger2023-11-27Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Médica competente e atenciosa. Recomendo! luccas soares laferreira2023-11-27Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Profissional atenciosa e muito competente. Extremamente qualificada.